Pelos deslumbrantes palácios e coloridos jardins de Viena
Conforme explicamos no post sobre a Áustria, Viena é a capital e a maior cidade, com mais de 1,7 milhão de habitantes. Embora o idioma predominante seja o alemão austríaco, não há nenhuma dificuldade na comunicação em inglês. Conhecida como Cidade da Música, pelo legado musical, e Cidade dos Sonhos, por ser a casa do precursor da psicanálise Sigmund Freud, teve seu suntuoso centro histórico declarado Patrimônio da Humanidade em 2001.
A história de Viena teve início há mais de 2500 anos, com assentamentos celtas e, posteriormente, fortificações romanas. O crescimento, no entanto, ocorreu de forma expressiva a partir de 1440, quando se tornou residência da dinastia Habsburg, desenvolvendo-se na área das artes, música e gastronomia. No século XIX e início do XX foi a capital do Império Austríaco, Austro-Húngaro e 1ª República Austríaca, recebendo gênios da música como Brahms e Strauss e sendo casa de Hitler, Stalin, Freud, Tito e Trotsky. De 1938 – com a ocupação pela Alemanha Nazista – a 1955 sofreu intervenções e foi severamente danificada pela 2ª Guerra Mundial. Desde então a cidade se reconstruiu, modernizou e retomou sua importância política, econômica e cultural. O resultado aparece claramente ao assumir, desde 2005, as primeiras colocações no ranking de melhores cidades no mundo em termos de qualidade de vida.
Veja nosso guia para a cidade:
Qual a melhor época para ir em Viena?
O inverno é bem frio e os dias são curtos. Portanto, considere ir entre maio e setembro, quando a temperatura é mais elevada (média entre 18-27ºC), os dias mais longos e os jardins mais floridos. Visitei a primeira vez em dezembro de 2003 com meus pais e, embora bem bonita com a neve, estava muito frio. Já no início de outubro, quando retornei com a Silvia em 2011, a temperatura estava bem mais agradável e os jardins belíssimos!
Quanto tempo ficar em Viena?
A cidade lembra Budapeste pelos monumentos grandiosos e maior distância entre eles. No entanto, a maior parte dos atrativos pode ser feita a pé e a caminhada faz parte do turismo! Recomendamos um tempo mínimo de três dias inteiros para conhecer os principais atrativos, podendo precisar de um quarto dia (ou quinto) de acordo com o número de museus visitados ou para fazer um bate e volta (super recomendado) na Bratislava, capital da Eslováquia, ou Salzburg, linda cidade austríaca e casa de Mozart.
Como chegar em Viena?
Existem cinco opções:
- Avião: o aeroporto está a 20-30 minutos do centro de táxi, ônibus, carro ou trem. O melhor custo-benefício é justamente o deslocamento de trem a partir da estação Wien-Mitte.
- Barco: ainda pouco usada por brasileiros, é uma alternativa agradável a partir da Bratislava ou Budapeste.
- Carro: opção interessante para aqueles que estão viajando pelo interior da Alemanha, Áustria, República Tcheca ou Eslováquia, mas desnecessária se irá visitar apenas uma ou outra cidade.
- Ônibus: uma alternativa mais lenta, mas muitas vezes mais barata, sendo uma opção principalmente se estiver vindo da Bratislava.
- Trem: opção bastante utilizada e nossa preferida, principalmente por ser mais rápido. Existem algumas estações na cidade e o seu destino dependerá da sua origem. Todas são facilmente acessíveis por transporte público ou táxi.
Veja dicas de como comprar, economizar e se deslocar de trem na Europa em nosso post “Como viajar de trem na Europa“.
Onde ficar em Viena?
A escolha do hotel em Viena não é fácil, pois embora possua muitas opções, o custo dos hotéis na região central é elevado (veja todos aqui). Em nossa última visita, nos hospedamos no K+T Boardinghouse, simples, mas bem localizado – ao lado do metrô, em uma excelente avenida de comércio e a menos de 500 metros de diversos pontos turísticos do centro histórico – e com excelente custo-benefício na ocasião. No entanto, ao preparar este post, alguns dos hotéis que recomendamos abaixo apresentaram melhor localização por um custo menor.
Como outras sugestões destacamos os cinco estrelas The Guesthouse Vienna, Hotel Sacher Wien, DO&CO Hotel Vienna e Hotel Bristol, os quatro estrelas Hollmann Beletage Design & Boutique, Hotel Am Stephansplatz, Hotel König von Ungarn e Hotel Kaiserin Elisabeth, e os três estrelas Hotel Austria Wien, Hotel zur Wiener Staatsoper, Hotel Kärntnerhof e Pension Suzanne.
Como economizar?
Dependendo do seu perfil e da localização do seu hotel, caso planeje utilizar o transporte público com frequência, pode ser interessante a compra do Vienna Card, um cartão que oferece pequenos descontos nas atrações e custo variável (validade de 24, 48 ou 72h). Não é necessária a compra antecipada, pois está disponível nos hotéis, principais estações de trem, aeroporto e alguns quiosques de informação. Veja todas as atrações e vantagens no site.
O que fazer? Roteiro Diário!
De uma forma resumida, recomendamos dois dias para conhecer o centro histórico e o terceiro dia para o Palácio Schonbrunn, com a tarde livre para visitar museus de sua preferência ou se perder nas ruas comerciais do centro. Se ficar quatro dias (ou mais), um bate e volta na Bratislava e/ou em Salzburg são ótimas opções!
Começaremos o primeiro dia no MuseumsQuartier, servido por estação de metrô homônima. Inaugurado em 2001, constitui-se por um grande complexo com cafés, jardins e alguns museus, como Leopold Museum (arte austríaca moderna e contemporânea com nomes como Schiele, Klimt e Kokoschka), Zoom Kindermuseum (museu interativo destinado a crianças), Mumok (coleção desde o modernismo clássico até o contemporâneo) e Architektur Zentrum Wien (exposições na área da arquitetura). Não deixe de conferir o horário de abertura nos sites oficiais, uma vez que varia de acordo com o período do ano (links no nome do museu).
Ao lado está localizada a bela casa de espetáculos Volkstheater, fundado em 1889 a pedido dos cidadãos de Viena, visando ampliar o acesso a apresentações mais modernas.
Atravesse a rua para descobrir a verde praça Maria-Theresien-Platz, com dois importantes museus (um de cada lado): o Naturhistorisches Museum Wien (ou Museu de História Natural) e o Kunsthistorisches Museum Wien (ou Museu de Belas Artes). Ambos foram inaugurados em 1891 para abrigar e expor a coleção de arte da família Habsburg. Os prédios são lindos e a coleção maravilhosa!
Cruze a praça e vire à esquerda. Menos de um quarteirão adiante está o Justizpalast (ou Palácio de Justiça), casa da Suprema Corte da Áustria. Construído entre 1875 e 1881, tem um estilo neorrenascentista.
Nos fundos está o Palácio Trautson. Construído em 1712 em estilo barroco, pertence à nobre família Trautson.
Ao lado do Palácio de Justiça está a sede do poder legislativo – o maravilhoso Parlamento da Áustria. Com a construção concluída em 1883 em estilo grego, possui mais de 100 salas. O destaque na fachada fica para a fonte com a estátua de Pallas Athena, inaugurada em 1902. Se quiser descansar, não deixe de fazer uma caminhada no encantador Volksgarten (ou Parque do Público). Aberto em 1823, esse encantador parque foi construído após a destruição das fortificações da cidade ali existentes, pelas tropas de Napoleão.
Poucos metros à frente, mais um prédio administrativo em estilo neogótico se destaca: o Rathaus (ou Prefeitura). Inaugurado em 1883, abriga o escritório do prefeito e a Câmara de Viena. A construção é belíssima e lembra a Prefeitura de Bruxelas. Quando estivemos em outubro, a Rathausplatz estava repleta de barraquinhas com guloseimas e pratos típicos. Essa feirinha é comum sobretudo no Natal, com início geralmente em meados de novembro e término no início de janeiro, funcionando durante todo o dia.
Na calçada oposta você verá o Burgtheater (ou Teatro Nacional da Áustria), um dos maiores e mais importantes teatros de língua alemã do mundo. Construído em 1888, substituiu seu antecessor de 1741 na Michaelerplatz.
Ao lado da Prefeitura localiza-se a monstruosa Universität Wien (ou Universidade de Viena). Fundada em 1365, é uma das universidades de língua alemã mais antigas do mundo. Associada a 15 Prêmios Nobel, é uma das maiores e mais renomadas universidades europeias, sobretudo na área de Humanas.
Até agora caminhamos pouco mais de 1km e a sucessão de monumentos, estátuas, parques e construções já foi surpreendente! Isso para destacar apenas os principais. Mesmo uma esquina “desconhecida” pode guardar um belo e conservado obelisco.
É, de fato, uma cidade para se contemplar! Continue para o Sigmund-Freud-Park, onde está um dos cartões-postais da capital austríaca, a Votivkirche (ou Igreja Votiva). Concluída em 1879, foi idealizada pelo Duque Ferdinand Maximiliam para agradecer a Deus por salvar seu irmão da tentativa de assassinato em 1853.
Para os amantes de Freud, um museu interessante é o Sigmund Freud Museum (Berggasse 19), bem próximo da catedral, que conta sua biografia e trabalho no local onde morou. Se não tiver interesse, entre na Schottengasse e siga até uma pequena praça. À esquerda está o Palais Daun-Kinsky. Construído no século XVIII em estilo barroco, atualmente é usado para leilões e recepções. Observe as belas estátuas na cobertura e o trabalho nas janelas e colunas!
Siga pela Freyung, passe pela Kirche am Hof Church (de 1386) e vire na Wallnerstraße. Dois quarteirões à frente encontra-se outra antiga e menos badalada igreja que vale a pena visitar – a Minoritenkirche (ou Igreja das Minorias). Concluída em 1350 em estilo gótico, possui uma arquitetura que lembra (e muito!) as principais igrejas francesas desse período.
Se quiser um café ou snack, uma dica valiosa na região é o histórico Café Central (Herrengasse 14). Inaugurado em 1876, já teve como clientes Freud, Trostky e Lenin. Outra opção para um lanche rápido é a rede Nordsee, especializada em um fast food de frutos do mar, com opções saudáveis ou gordurosas.
Continue em direção a Michaelerplatz (ou Praça de São Michael), um importante local de Viena: é onde encontra-se o portão em estilo neobarroco do Palácio Imperial Hofburg e a simples, mas histórica Michaelerkirche (ou Igreja de São Michael). Construída no início do século XIII, é uma das igrejas mais antigas da cidade e uma das poucas construções romanescas remanescentes.
Cruze o portão e acesse um pátio interno, onde encontra-se a estátua do Kaiser Franz I. Denkmal (1830-1916), imperador do Império Austro-Húngaro.
Do outro lado do pátio está a Heldenplatz, uma majestosa praça “abraçada” pelo Palácio Imperial Hofburg, nos fundos do Volksgarten e da Maria-Theresien-Platz, nosso ponto de partida do dia de hoje. Os passeios de carruagem são um atrativo romântico à parte, sobretudo nos dias mais frios! Em uma parte do palácio funciona o Kaiserliche Schatzkammer, um museu que exibe uma coleção de tesouros eclesiásticos e seculares, abrangendo milhares de anos da história do continente europeu. Visita imperdível para os que adoram esse tipo de relíquias.
Retornando por dentro dos arcos do palácio, vá até a Josefsplatz e vire à direita para chegar na famosa Albertinaplatz (ou Praça Albertina), onde está o Albertina, um dos maiores e mais preciosos museus de artes gráficas do mundo, com mais de um milhão de gravuras do gótico ao contemporâneo. Entre os nomes mais conhecidos estão Manet, Cézanne e Klimt.
Junto à praça estão os dois últimos atrativos do dia: o lindo parque Buggarten e a renomada Wiener Staatsoper (ou Ópera de Viena). Inaugurada em 1869 em estilo neorrenascentista, é uma das óperas mais movimentadas do mundo, com centenas de apresentações de ballet e ópera ao longo do ano. Infelizmente deixamos para comprar ingressos em cima da hora para os dias em que estaríamos na cidade e não conseguimos. Portanto, se desejar assistir algum espetáculo, confira a programação no site oficial e compre com antecedência.
Famintos depois da grande caminhada, fizemos duas paradas antes de retornar ao hotel. Primeiramente fomos no imperdível Café Sacher (ao lado da Ópera) para provar a Sachertorte acompanhada de um expresso – torta de chocolate com recheio de damasco. Inventada em 1832 pelo aprendiz de culinária Franz Sacher de 16 anos, é uma das especialidades vienenses e, certamente, uma das tortas mais famosas do mundo. Amamos!
Tendo começado pela sobremesa tradicional, decidimos concluir com outros pratos típicos naquela feirinha com um fantástico cenário no fundo – o Rathaus e o Burgtheater. Perfeito!
Depois de termos feito o lado esquerdo do anel do centro turístico, vamos explorar a outra metade nesse segundo dia. Comece pelo Schillerpark (ao lado da estação Karlsplatz), um pequeno, mas agradável parque onde está a graciosa construção da Akademie der bildenden Künste Wien (ou Academia de Belas Artes de Viena), uma escola de artes pública fundada em 1692.
Siga para a Karlsplatz, famosa pela esplendida Karlskirche (ou Igreja de São Carlos). Concluída em 1737, é, sem dúvida alguma, a igreja barroca mais linda da cidade e um dos atrativos mais bonitos de Viena.
Atrás da igreja está a Schwarzenbergplatz, uma pequena praça, mas com um histórico memorial, o Heldendenkmal der Roten Armee (ou Monumento aos Heróis do Exército Vermelho), construído pelos soviéticos após o fim da 2ª Guerra Mundial.
Continue para o Schloss Belvedere (ou Palácio Belvedere), um complexo de dois palácios barrocos – superior e inferior -, construído no início do século XVIII. Os jardins são imensos, floridos e lembram os de palácios franceses como o de Versailles. Não deixe de visitar o museu do palácio, que possui uma coleção excepcional de pintores como Klimt, Renoir, Monet e Van Gogh, com destaque para a pintura Der Kuss (ou O Beijo) do austríaco Klimt.
Siga então para o Stadtpark. No caminho repare em uma construção branca na esquina, a Akademietheater (ou Teatro da Academia). Construída em 1911 e parte da mesma fundação do Burgtheater, é mais um importante teatro para espetáculos na cidade da música.
Antes de chegar no parque, você passará pela praça Beethovenplatz. No centro, há uma grande estátua do compositor alemão.
O Stadtpark é um imenso parque municipal aberto desde 1862, com monumentos a personalidades, artistas e compositores austríacos, sendo o destaque para o de Strauss – uma estátua dourada.
Cruze o parque e ande mais uma quadra para conhecer mais um prédio do executivo, o Regierungsgebäude. Inicialmente utilizado como Ministério da Guerra, atualmente serve como escritório para inúmeros ministérios como Agricultura, Ciência, Trabalho etc.
Retorne até a rua Wollzeile e vire à direita. Você chegará até a Domkirche St. Stephan (ou Catedral de São Estevão). Embora semelhante à Votiva, sua construção ocorreu mais de 700 anos antes, entre 1137 e 1160! Com um telhado em mosaico incrível, possui uma mistura de estilos gótico com romanesco e um interior de cair o queixo. Durante seus mais de 800 anos foi palco de casamentos e funerais reais.
Nesse final de tarde, aproveite para caminhar pelas agradáveis ruas do centro – Graben, Kohlmarkt e Kärntner. As opções de cafés e a variedade de lojas, incluindo de alto luxo, são inúmeras. Nesse passeio, aproveite para conhecer a Peterskirche (ou Igreja de São Pedro). Concluída em 1733 em estilo barroco, possui um belo altar e um interior trabalhado, com uma abóboda linda! Pouco antes da entrada, na própria Graben, observe o monumento Pestsäule, em homenagem aos falecidos pela epidemia de peste do século XVII.
Para jantar recomendamos provar o famoso Wiener Schnitzel vienense, uma imensa e fina carne de vitela à milanesa. O mais famoso da cidade é o centenário Figlmueller (Bäckerstraße 6). Dependendo do dia e horário a fila pode estar grande! No entanto, não se preocupe, inúmeros restaurantes servem o prato. Fui em 2003 e estava ótimo, mas na segunda visita estava muito cheio e acabamos comendo (e não nos arrependemos) em um simples e pouco turístico restaurante na rua Burgring. De sobremesa? Um Wiener Apfelstrudel (strudel de maçã), é claro!
Para o terceiro dia, reserve a manhã para o Schloss Schönbrunn (ou Palácio de Schönbrunn). A estação de metrô mais perto é a Schonbrunn. Se possível, compre pela internet o ingresso ou chegue bem cedo para não enfrentar grandes filas e perder tempo para a visitação! O audioguia é ótimo e as salas são muito interessantes! Concluída a visita, não deixe de passear pelo imenso jardim e suas construções, como o Palmenhaus e Gloriette.
O terreno foi comprado pela família real austríaca no século XVI, mas foi apenas em meados do século seguinte que o primeiro palácio foi construído, com profundas modificações em 1750, quando adquiriu a fachada e interiores atuais, com mais de 1400 quartos. Idealizado como uma casa de verão, o penúltimo e mais longo imperador da dinastia Habsburg – Franz Joseph, casado com Elisabeth (a Sissi) – viveu a maior parte de sua vida por seus jardins e quartos. Com o fim da monarquia, Schönbrunn tornou-se um museu e um dos locais mais visitados na Áustria. Assim como no Rathaus, no Natal, uma feirinha com guloseimas é montada!
À tarde, existem algumas opções: vá a algum museu que não tenha visitado, dê um passeio pelo centro para compras (ou a Marihilferstrasse, com lojas mais em conta!) ou apenas para relaxar em um café, ou visite o Parque Prater (estação de metrô Praterstern), um enorme parque público, onde localiza-se o Wurstelprater – um simples, mas divertido parque de diversões ao modelo antigo com carrossel, roda gigante e snacks para lembrar da infância. Uma curiosidade: foi aberto em 1766, durante o Império Austríaco, o que o torna um dos mais antigos do mundo!
Caso fique um quarto dia (ou quinto dia), nossa recomendação é um bate e volta na Bratislava ou um bate e volta em Salzburg. Imperdível!
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Tenho uma amigona que mora em Viena, há muitos anos e ainda consegui ir visitá-la =(, depois desse post, ela não é mais meu único motivo para conhecer a capital austríaca! Excelente post!!
Poxa muito obrigado!!!!!!
Tenho certeza que vai amar!
Thiagooooo! Você escreveu esse post pra gente!
Estávamos em dúvida se colocaríamos Viena em nosso roteiro (por se tratar de um destino caro), mas depois de ler esse post Viena entrou imediatamente na lista!
Adorei as dicas!
Obrigada!
Obs.: até imprimi aqui…hehehe
Valeu mesmo!
Oi Camila, que ótimo que pudemos ajudar. Não vai se arrepender e garimpando sai um hotelzinho mais em conta!
Grande beijo
Está no nosso roteiro para esse ano e mais uma vez o seu post ajudando demais!!! Super bem explicadinho!
Que bom Dhebora. Ficamos felizes e agradecidos.
Ahh, Viena! Sempre quis ir assistir a um concerto lá! Ainda vou realizar esse sonho e adorei todas as informações desse post, parabéns!!
Muito obrigado! O concerto é imperdível mesmo!
Gente que demais, morro de vontade de conhecer Viena. Esse post está super detalhado, que deixa ainda com mais desejo de ir. Dicas anotadas. Parabéns Abs
Muuto obrigado, temos certeza de que irá amar! Grande abraço
Gente! Viena é muto linda! Amei, principalmente o Gloriette e o Palmenhaus do Palácio de Schonbrunn.
Obrigado Gabriela. É encantadora mesmo! Para mim (Thiago), uma das mais bonitas capitais da Europa.
Olá! Escrevo para agradecer pelas dicas. Estive em Viena em junho e segui sua programação passo a passo e foi um sucesso! Obrigada!
Ola Ana Bahia,
Muito obrigado pelo retorno.
Esse é nosso maior objetivo e satisfação.
Olá
Adorei o post sobre Viena! que cidade linda!
uma duvida , nos dois primeiros dias visitaram todos os palacios e museus que referem ( Hofburg, Belvedere, museu Albertina e Museu de belas Artes)?
quais recomendam se tiver menos tempo?
obrigada
Sónia
Olá Sonia.
Ficamos felizes que tenha gostado do roteiro de Viena.
Caso possua menos tempo ou prefira conhecer com calma os museus recomendamos o Belvedere e o Albertina.
Qualquer dúvida estamos à disposição.
Parabéns pelo roteiro bem informado e lindas fotos.
Olá Telma. Ficamos felizes que tenha gostado! Obrigado pelo feedback.