A surpreendente Varsóvia, reconstruída das ruínas do pós-guerra
Conforme explicado no post sobre a Polônia, Varsóvia é sua capital e maior cidade, com mais de 1,7 milhões de habitantes e o polonês é o idioma oficial, embora a maioria da população fale inglês.
Os primeiros relatos de assentamentos organizados na região datam do século IX, mas ganhou importância apenas em 1573, tornando-se a capital da Commonwealth estabelecida entre Polônia e Lituânia, posto mantido até a extinção do acordo com a incorporação polonesa ao Reino da Prússia em 1795. Com a libertação por Napoleão em 1806, foi novamente invadida e anexada ao Império Russo, contudo, a despeito do regime autoritário, seguiu com um relevante crescimento até a 1ª Guerra Mundial quando passou para o domínio alemão até sua libertação em 1918.
As duas próximas décadas tiveram grande impacto na cidade, que tornou-se a capital polonesa. No entanto, com o início da 2ª Guerra Mundial, após a invasão da Polônia pelos nazistas, houve um grande retrocesso, culminando com a destruição de cerca de 85% da cidade pelos alemães após a tentativa fracassada do Levante de Varsóvia, quando os poloneses tentaram retomar a cidade antes da chegada dos soviéticos.
Com o término da guerra, Varsóvia seguiu ocupada pelos soviéticos que restauraram o centro histórico, deixando marcas de seu domínio – chamadas de presentes -, como o Palácio da Ciência e Cultura, com os traços clássicos da arquitetura stalinista existente em outras cidades como Riga e, é claro, Moscou. O fim da União Soviética em 1989 permitiu, finalmente, a liberdade da população polonesa após séculos de dominação. Atualmente Varsóvia é uma linda, segura e moderna cidade, com um excelente sistema de transporte e uma herança cultural e histórica magnífica.
Veja nosso guia para a cidade:
Qual a melhor época para ir em Varsóvia?
É uma cidade com temperatura média muito baixa no inverno (2ºC negativos), poucas horas de sol e grande chance de neve. Portanto, considere ir entre maio e início de setembro, sobretudo junho a agosto, quando as temperaturas são amenas (variação entre 9ºC e 14ºC em maio e setembro e entre 12ºC e 23ºC entre junho e agosto) e os dias bem longos. Visitamos em agosto de 2017, quando encontramos uma cidade com temperatura agradável.
Quanto tempo ficar em Varsóvia?
O centro histórico, Patrimônio Mundial pela UNESCO desde 1980, é compacto e facilmente percorrido a pé. Recomendamos pelo menos um dia inteiro e idealmente dois para curtir a cidade e conhecer com calma os dois principais museus. Chegamos de ônibus de Vilnius, capital da Lituânia, e ficamos quase dois dias inteiros na cidade, o que foi perfeito para desfrutar sem pressa. Essa seria nossa sugestão, sobretudo se for no inverno!
Como chegar em Varsóvia?
Existem três opções:
- Avião: muitas vezes é o primeiro ou último destino dos turistas que visitam a região e conta com um aeroporto localizado a menos de 10 km do centro histórico, facilmente acessível por transporte público (ônibus, trem ou tramway) ou táxi. Existe um trem que liga o aeroporto à estação central de trem de Varsóvia.
- Ônibus: ótima (e barata) opção para os que viajam para os Países Bálticos. A empresa de ônibus estoniana Lux Express é excelente! Utilizamos entre Estônia, Letônia, Lituânia e Polônia e não nos arrependemos: os ônibus são novos, confortáveis e com um sistema multimídia semelhante ao dos aviões mais modernos.
- Trem: uma ótima alternativa no deslocamento interno e para alguns dos países do entorno.
Veja dicas de como comprar, economizar e se deslocar de trem na Europa em nosso post “Como viajar de trem na Europa“.
Onde ficar em Varsóvia?
Se estiver chegando e/ou saindo da cidade de trem ou avião, a região do entorno da estação central é uma ótima alternativa para hospedagem, estando a apenas 20 minutos a pé do centro histórico ou 10-15 minutos de metrô. Justamente por isso, passamos a noite de Varsóvia na região, mais precisamente no Hotel Metropol, um antigo e simples hotel. A acomodação foi suficiente e o café da manhã foi ótimo.
A cidade possui inúmeros hotéis (veja todos aqui). Outras sugestões na região são: os cinco estrelas Warsaw Marriott Hotel e InterContinental Warszawa ou os quatro estrelas Hotel Polonia Palace, Novotel Warszawa Centrum e Mercure Warszawa Centrum. Já no centro histórico, recomendamos os cinco estrelas Sofitel Warsaw Victoria, Hotel Bristol e Hotel Bellotto ou o quatro estrelas Hotel SixtySix.
O que fazer? Roteiro!
Montamos um roteiro iniciando nos arredores da estação central de trens de Varsóvia. Bem próximo, na plac Defilad, está o Pałac Kultury i Nauki (ou Palácio de Cultura e Ciência). Esse enorme arranha-céu, prédio mais alto da Polônia – 237 metros -, foi construído em 1955 pelos soviéticos, como um “presente” aos poloneses, carregando características marcantes das edificações existentes em Moscou e outras cidades, como Riga.
Continue até o início da rua Krakowskie Przedmieście para conhecer a Pomnik Mikołaja Kopernika (ou Estátua de Nicolau Copérnico), o monumento em homenagem ao famoso matemático e astrônomo polonês, erguido em 1830 em frente ao belo Pałac Staszica (ou Palácio de Ciências). No chão da praça, as órbitas dos planetas garantem o toque final!
Praticamente ao lado está a Kościół Świętego Krzyża (ou Igreja da Santa Cruz), com traços barrocos e renascentistas em uma construção que iniciou em meados do século XVII e durou mais de 50 anos. Um dos destaques da visita é observar a urna onde está o coração do famoso compositor e pianista polonês Fryderyk Franciszek Chopin.
Mais adiante está a Kościół Rzymskokatolicki Wizytek (ou Igreja de São José). Construída entre 1664 e 1761, a igreja é um dos exemplos mais marcantes do rococó na capital polonesa e teve a participação de Chopin em inúmeras missas voltadas para crianças. Não deixe de entrar, o altar e algumas esculturas são lindas!
Na mesma calçada está o Pałac Prezydencki (ou Palácio Presidencial), construído em 1643 para atender a aristocracia polonesa, sofreu inúmeras modificações ao longo dos séculos até tornar-se sede do poder executivo da Polônia.
Ao lado está a Kościół seminaryjny w Warszawie (ou Igreja das Carmelitas), construída no século XVII em estilo barroco, com adaptações em meados do século seguinte, quando assumiu uma fachada em estilo neoclássico.
O próximo passo nos deixa em frente a uma bela praça florida, onde há, no centro, um monumento a Adama Mickiewicza, um poeta e ativista político que lutou contra o domínio russo no século XIX.
Além de todos esses maravilhosos monumentos, apenas caminhar bela agradável rua Krakowskie Przedmieście é um charme à parte!
Faça um pequeno desvio à esquerda na rua Trębacka. O grande parque e praça – Plac Piłsudskiego – a apenas duas quadras, merece um passeio pelos floridos canteiros, chafariz e coreto, além do Grób Nieznanego Żołnierza (ou Túmulo do Soldado Desconhecido), em homenagem aos militares que deram suas vidas pela Polônia em diferentes guerras. É o único remanescente do pałac Saski (ou Palácio Saxon), destruído na 2ª Guerra Mundial.
À esquerda está a Narodowa Galeria Sztuki (ou Galeria de Arte Nacional), voltada para exibição de arte polonesa, em um belo prédio do início do século XX. Atrás do museu está a Kościół Ewangelicko-Augsburski w Rzeczypospolitej Polskiej (ou Igreja Luterana da Confissão de Augsburg) que vale a visita pela linda e imponente construção.
Retorne para a Krakowskie Przedmieście após mais um desvio para o Teatr Narodowy (ou Teatro Nacional), fundado em 1765 e funcionando como casa dos maiores espetáculos nacionais e internacionais de ópera, ballet e música clássica.
Os três últimos atrativos da rua são a Pomnik Matki Boskiej Passawskiej, uma estátua religiosa erguida em 1683, o Taras Widokowy, mirante no topo de uma antiga torre da igreja, e a Kościół Akademicki św. Anny (ou Igreja de Santa Ana), construída em meados do século XV e com algumas modificações, sendo a última em 1788. Infelizmente estava em restauração e não foi possível contemplá-la por fora, mas a suntuosidade do interior certamente compensou!
A bela praça Zamkowy é um dos cartões postais mais lindos e famosos da cidade. No centro está a Kolumna Zygmunta III Wazy (ou Coluna de Sigismund), em homenagem ao rei Sigismund III Vasa que alterou a capital da Polônia da Cracóvia para Varsóvia. Essa coluna foi originalmente erguida em 1644, substituída em 1887 e, novamente, em 1949 após ter sido destruída pelos alemães em 1944 durante o Levante de Varsóvia. Os remanescentes das colunas que antecederam a atual podem ser vistos ao lado do Castelo Real.
O Zamek Królewski (ou Castelo Real) foi construído a partir de 1598 com o objetivo de se tornar a residência oficial dos monarcas poloneses, tornando-se sede administrativa durante o domínio do Império Russo até sua quase completa destruição pelos nazistas em 1944. Com o fim da 2ª Guerra Mundial, o castelo foi inteiramente reconstruído, preservando parte da história polonesa. Atualmente abriga um ótimo museu que vale ser visitado!
Vá até o final da praça e vire à esquerda na Świętojańska, onde está a Bazylika Archikatedralna w Warszawie p.w. Męczeństwa św. Jana Chrzciciela (ou Catedral de São João), fundada em 1390 e com inúmeras reconstruções ao longo dos séculos. Foi o local de coroações e sepultamentos de figuras importantes da história polonesa e, por isso, suas criptas são uma atração à parte!
Ao lado está a Sanktuarium Matki Bożej Łaskawej (ou Igreja da Graciosa Mãe de Deus), fundada pelos jesuítas em 1609. Foi totalmente destruída após o Levante de Varsóvia, sendo reconstruída com uma característica mais simples.
Poucos metros adiante está a Rynek Starego Miasta (ou Praça do Mercado da Cidade Velha), uma agradável praça cercada por casas medievais e verdadeiro coração de Varsóvia até o século XVIII. Era justamente neste local onde os mercadores se encontravam e organizavam as feiras de comércio e as eventuais execuções. No centro da praça está a estátua de uma sereia (Syrenka), que representa o brasão da cidade!
Uma pequena rua no canto direito da praça leva aos fundos da catedral, onde está o Sino dos Desejos de Varsóvia, erguido em 1646. Segundo a lenda, o desejo feito por aqueles que dão uma volta no sino é atendido! É claro que a Silvia não perdeu a oportunidade!
De volta à praça, continue até o Barbakan, um antigo e bem restaurado posto de fortificação que fazia parte da muralha que protegeu a cidade de Varsóvia no período medieval. Imperdível!
Passe por dentro da fortificação e vire na segunda esquerda (rua Długa). Dois quarteirões adiante está o Pomnik Powstania Warszawskiego (ou Monumento ao Levante de Varsóvia), inaugurado em 1989 em homenagem ao Levante de Varsóvia de 1944 quando, como dissemos, os habitantes da cidade travaram um combate com os nazistas na tentativa de retomar o controle da cidade. Fracassaram, resultando em centenas de milhares de mortos e a destruição de quase 90% da cidade. Não deixe de contemplar a perfeita representação dos soldados literalmente saindo do solo em alusão ao uso de sistema de esgoto pelos habitantes para deslocar-se pela cidade.
Bem próximo, nas ruínas das fortificações da Cidade Velha está outro monumento, o Mały Powstaniec (ou Pequeno Insurgente), uma homenagem às crianças que combateram durante o Levante de Varsóvia.
Se estiver com fome, uma sugestão de lanche rápido e típico é o Zapiekanka, um sanduíche aberto com cogumelo e queijo derretido, servido com ketchup! Simples, mas gostoso e barato.
A última atração do dia é o Muzeum Powstania Warszawskiego (ou Museu do Levante de Varsóvia), localizado na Grzybowska 79 (a poucos metros da estação Rondo Daszyńskiego, linha 2 do metrô). O museu é imenso e, por isso, sugerimos visitá-lo com calma, na manhã do segundo dia na cidade. Contudo, caso tenha reservado apenas um dia, não deixe de ir! O acervo é imenso e, através de muita interatividade, conta a história do período de 63 dias que marcou a cidade durante a 2ª Guerra Mundial e resultou na morte de quase 200 mil poloneses. Achamos a distribuição um pouco confusa, mas certamente vale a pena!
Para fechar com chave de ouro, não deixe de provar o prato típico polonês, o pierogi, uma deliciosa massa recheada (geralmente de carne ou queijo!) com algumas opções de molho. Uma boa dica para experimentar diferentes sabores e apresentações, incluindo doces é o Zapiecek, uma rede de restaurantes, com várias filiais pela cidade e um custo muito acessível!
Caso deseje provar um delicioso chocolate ou simplesmente tomar um café durante a tarde ou após a refeição, recomendamos o histórico E. Wedel, fundado em 1851. Existem algumas lojas espalhadas pela cidade, mas decidimos conhecer o da 8 Szpitalna, no mesmo local desde 1865. Além das inúmeras opções de trufas, não deixe de fazer a degustação de chocolates. Fabulosa!
Gostou do roteiro e das dicas? Faça suas reservas pelas caixas de pesquisa na lateral, nos links ao longo do post ou clique para reservas de hospedagem no Booking. Você não paga nada a mais por isso e nos ajuda a manter o site. Obrigado!
melhor que o roteiro de vocês e melhor que esse post todo detalhadinho, são as comidas que comeram nessa viagem, fiquei com água na boca aqui! hahaha.. adorei as dicas! Entrou na lista!
Hahaha Nicole, muito bem pontuado! O turismo gastronômico faz parte de nossas viagens e nessa últimas ele foi sensacional.
Post incrível. Varsóvia sem dúvida é um destino enriquecedor e repleto de história (amo). Ainda não conheço, e tenho certeza que em breve entrará para lista. Adorei o roteiro, muito completinho e bem explicado. Sem dúvida vou evitar o período de inverno, porque temperaturas negativas não é comigo… Quantos dias você acha ideal para essa viagem?
Olá Anna.
Certamente não se arrependerá de inclui-la na sua lista.
Dois dias completos é o ideal para conhecer tudo com calma e sobrar tempo para a Cracóvia!
Gosto muito de viajar e conhecer cidades que tenham uma grande carga histórica, e essa com certeza tem. O difícil é lembrar esses nomes de lugares!!!! Esse pierogi me deixou com água na boca hahahaha
Esses passeios são realmente fantásticos! E o pierogi é realmente sensacional!
Cidades reconstruídas passam uma força e ao mesmo tempo um ar melancólico, não acham? Muito bacana tantas informações legais sobre Varsóvia!
Com certeza Luisa. Muito obrigado!
Quase que entra no meu roteiro de viagem do ano passado. Adoro conhecer mais essas cidades cheias de histórias. Pretendo ir proximo ano e já é certo que colocarei no meu roteiro, adorei as informações que você postou!
Muito obrigado Mirela.
Vai amar e não deixe de visitar a Cracóvia também.
Em breve postaremos o roteiro!
Nunca pensei em conhecer a Polonia, depois de ler seu post, fiquei mais interessada. Quantos lugares historicos, é uma verdadeira aula passear pela cidade!! Adorei as dicas!
Muito obrigada Renata. Você vai amar! Foi o local que mais curtimos na última viagem.
Esse é um destino que entrou há pouco tempo na minha lista de lugares que desejo conhecer, pela quantidade de lugares históricos que Varsóvia tem. E não sabia que tinha tanta coisa boa assim pra comer também.
Não vai se arrepender! Varsóvia seria um lugar para uma breve passagem entre a Lituânia e a Cracóvia, mas simplesmente amamos!!!
Um lugar cheia de histórias né? o Paulinho é apaixonado por lugares assim, mostrei pra ele agora.. Mas no inverno é impossível ir rs.. que gelo rs.. mas a culinária humm que delícia, me deu vontade de experimentar. Não conhecia nadica, adorei conhecer . Abraços
Nós que agradecemos! Com certeza inviável no inverno mas o verão foi formidável! Grande abraço
Nossa, que roteiro mastigadinho maravilhoso. Pretendo conhecer a Polônia em breve, mas tem que ser no período mais “quentinho”. Não fazia ideia que se comia tão bem lá!
Vai amar! E se não bastasse, os preços são ótimos!
Os países bálticos são tão peculiares, né? Fiquei super curiosa por aquele sanduiche (que jamais conseguiria falar o nome). Muito completo seu roteiro, gostei da conjugação com os países vizinhos e a dica da empresa de ônibus!
Não poderia ter escolhido palavra melhor! Muito obrigado. Ficamos felizes que tenha gostado.
Impressionante a riqueza de detalhes que você conta.. Adorei! Não tinha vonade de conhecer mas depois de ler tudo isso comecei a ter. Meus parabéns!
Muito obrigado!
Temos a certeza de que irá amar!
Varsóvia possui lugares lindos oara visitar. Adorei as dicas do post, primacialmente os períodos e suas temperaturas. Poat completo.. vai ajudar bastante pro meu roteiro.
Ficamos muito felizes. Muito obrigado!
Silvia!
Bom dia!
Por favor, me ajuda! Amei seu post! E tem várias dicas legais! Irei viajar para Cracóvia ano que vem e já estou programando tudo antecipadamente, mais tenho inúmeras dúvidas!
Pode me ajudar?
Obrigado, Daniela, ficamos felizes que tenha gostado!
Claro que podemos ajudá-la. Pode deixar seu comentário com as dúvidas que responderemos prontamente.
Se preferir, entre em contato por email através do link “Contato”.
Ficamos no aguardo.
Fala Tiago! Quanto tempo! To numa eurotrip, indo pra Varsóvia, dai tava pesquisando roteiros, amei este e quando vi era teu! Valeu mesmo! Satisfação em encontrá-lo aqui! Abraços, Abraão
Olá Abraão, muito obrigado!
A satisfação é totalmente nossa. Esperamos que aproveite bastante e se tiver qualquer dúvida ou sugestão, não deixe de falar conosco.
Tenho a certeza de que irão amar Varsóvia e não deixem de ver os posts da Cracóvia também!
Forte abraço.
Olá! Vocês tiveram muita dificuldade com o idioma? Estou programando a minha viagem para setembro de 2021, e estou buscando dicas. Adorei o roteiro de vocês.
Olá Luana. Ficamos muito felizes que tenha gostado.
Não sei se vai para mais algum lugar (recomendamos pelo menos a Cracóvia!), mas temos também roteiros para a maior parte dos principais destinos no entorno da Polônia.
Quanto ao idioma, caso você consiga se comunicar em inglês, pode ficar totalmente despreocupada que a maioria da população se comunica (e bem!) em inglês e nas atrações e restaurantes é quase regra a presença dos informativos/cardápios em inglês também.
Desde já desejamos uma ótima viagem e ficamos à disposição para qualquer dúvida.