A majestosa e incrível Budapeste
Conforme explicamos no post sobre a Hungria, Budapeste é sua capital e maior cidade, com mais de 1,5 milhões de habitantes e, embora o idioma seja o húngaro, a comunicação em inglês não foi difícil, mas certamente mais restrita do que em outros destinos europeus. Cortada pelo rio Danúbio, que anteriormente dividia a cidade em Buda/Óbuda de um lado e Peste do outro, foi unificada no final do século XIX.
Possui um papel importante na história húngara, tendo sido palco da Revolução de 1848, da Batalha de Budapeste de 1945 e da Revolução de 1956. Certamente é uma das cidades mais bonitas e grandiosas da Europa, com o segundo metrô mais antigo do mundo, o maior sistema de cavernas de águas termais, a maior sinagoga da Europa e alguns locais considerados Patrimônios da Humanidade.
Veja nosso guia para a cidade:
Qual a melhor época para ir em Budapeste?
O inverno é bem frio e com grande chance de neve. Portanto, considere ir entre maio e setembro, quando as temperaturas são mais amenas e os dias mais longos. Visitamos em outubro de 2011 e já estava bem frio.
Quanto tempo ficar em Budapeste?
A cidade possui construções encantadoras e a distância entre os pontos turísticos não é pequena, embora possa ser percorrida a pé, de metrô, ônibus ou ônibus turístico. Dessa forma, recomendamos pelo menos dois dias inteiros, destinando um dia para Buda e um dia para Peste, e idealmente três dias (dois para Peste e um para Buda), o que permitirá uma visita mais tranquila e tempo para os museus.
Como chegar em Budapeste?
Existem quatro opções:
- Avião: muitas vezes é a porta de entrada ou saída. Do aeroporto para o centro são 20km (cerca de 30 minutos) facilmente percorridos de táxi ou ônibus. Se preferir, é possível ir de ônibus até a estação Kőbánya-Kispest e seguir na linha 3 do metrô.
- Barco: ainda pouco usada por brasileiros, é uma alternativa agradável a partir de Viena (ou Bratislava) com duração em torno de 6h em um agradável passeio que termina bem próximo ao centro histórico da capital húngara.
- Ônibus: uma alternativa mais lenta, mas muitas vezes mais barata para viajar entre as capitais. Uma das rodoviárias é a Volánbusz Zrt, com estação de metrô.
- Trem: opção bastante utilizada e nossa preferida. O destino final dependerá de sua origem, podendo ser a Keleti Pályaudvar ou a Kelenföld, todas com estação de metrô.
Veja dicas de como comprar, economizar e se deslocar de trem na Europa em nosso post “Como viajar de trem na Europa“.
Onde ficar em Budapeste?
Budapeste possui mais de 2 mil opções de hospedagem (muitos são residenciais!), compatíveis com todos os bolsos e gostos (veja todas aqui). Recomendamos ficar em Peste entre a Ponte das Correntes (Széchenyi lánchíd) e a Elizabeth (Erzsébet híd), região próxima a muitas atrações e bem servida de restaurantes e bares.
Optamos pelo 7Seasons Apartments Budapest, um apart-hotel bem localizado em Peste, com ótimo custo-benefício e ao lado das principais atrações turísticas, além de restaurantes e supermercado. Como éramos quatro (nós dois e os pais do Thiago) valeu super a pena em todos os sentidos.
Como sugestões de hotéis bem localizados, recomendamos os cinco estrelas Aria Hotel, os quatro estrelas Hotel Moments, Hotel Zenit, La Prima Fashion e Prestige Hotel e os três estrelas Roombach Hotel e 12 Revay Hotel.
O que fazer? Roteiro diário!
Como dissemos, as distâncias entre os pontos não são curtas, mas o passeio certamente vale a caminhada: as construções e prédios são belíssimos! Se achar puxado, o metrô é uma boa alternativa. Passamos dois dias completos na cidade – chegamos de noite, passeamos por dois dias e saímos apenas na manhã do quarto. Não deixe de andar pela cidade também à noite, a iluminação dos principais pontos turísticos é linda! Caso tenha três dias, sugerimos dividir o dia de Peste em dois e visitar os museus!
Comece pelo Központi Vásárcsarnok (ou Mercado Central Központi), em frente à Szabadság híd (ou Ponte da Liberdade). Dependendo da localização do seu hotel, a estação de metrô mais próxima é a Fővám tér (linha 4). Inaugurado em 1897, é o maior e mais antigo mercado fechado de Budapeste. Restaurado durante a década de 1990, hoje conta com três andares de stands que vendem frutas, salames, temperos e outras iguarias deliciosas. Abre bem cedo e fecha entre 15 e 17h, conforme o dia. Fechado aos domingos.
Mantendo-se na avenida principal (Vámház körút), menos de 500 metros à frente estará o belíssimo Magyar Nemzeti Múzeum (ou Museu Nacional Húngaro) em um belo jardim. Fundado no início do século XIX, a construção neoclássica foi concluída em 1847 e é destinado à exibição da história, arte e arqueologia húngara.
Continue pelo bairro judeu para a Dohány utcai Zsinagóga (ou Grande Sinagoga). Inaugurada em 1859, é a maior sinagoga da Europa e uma das maiores do mundo, acomodando 3 mil pessoas. Durante o nazismo, mais de 100 mil judeus foram deportados dessa região e a sinagoga foi extremamente danificada, e a restauração ocorreu apenas após o fim da União Soviética. Fazem parte do complexo o Museu Judaico, o Templo dos Heróis, o Cemitério Judeu e o Parque em Memória ao Holocausto. Infelizmente, o período em que estávamos na cidade coincidiu com as datas de fechamento da sinagoga. Veja os horários no site oficial.
Ainda na grande avenida, cerca de 1 km à frente, estará a Szent István-bazilika (ou Basílica de São Estevão). Inaugurada em 1905 com estilo neoclássico, homenageia o primeiro rei húngaro, cuja “mão direita não corrompível” estaria na basílica. A riqueza das estátuas, o piso e a pintura no interior são incríveis. Desde sua inauguração tem acolhido inúmeras apresentações e concertos musicais. Abre diariamente, mas sugerimos conferir os horários no site oficial, pois podem sofrer alterações em função de eventos religiosos ou musicais.
Retorne uma quadra e vire na Andrássy út (ou Boulevard Andrassy). Essa larga avenida de 1872 com 2,5 km de extensão é considerada Patrimônio da Humanidade desde 2002, com belas mansões e casas em ambos os lados em estilo neorrenascentista. Além da importância histórica, inúmeros restaurantes, cafés e lojas de luxo compõe a caminhada. Se achar a distância muito grande, a linha 1 do metrô cruza a avenida de ponta à ponta.
No trajeto, algumas construções merecem uma atenção maior: a Magyar Állami Operaház (ou Ópera Húngara), aberta em 1884 e palco de importantes espetáculos e apresentações, a Magyar Képzőművészeti Egyetem (ou Universidade Húngara de Belas Artes), Terror Háza (Museu do Terror – museu e memorial às vítimas políticas durante o nazismo e a ocupação soviética) e o Zoltán Kodály Memorial Museum, em homenagem ao músico.
A avenida acaba na Hősök tere (ou Praça dos Heróis), onde está o Millenniumi emlékmű (ou Monumento do Milênio). Construído em 1896, o monumento foi uma homenagem aos líderes das sete tribos que ocuparam, no ano de 896, a região que daria origem à Hungria e aos heróis nacionais desde então. Atente para o Túmulo do Soldado Desconhecido e as estátuas dos sete líderes dos Magyars (ou húngaros).
À direita da praça está o Műcsarnok Kunsthalle (ou Museu de Arte – Contemporânea) em uma construção em estilo neoclássico de 1896. Fechado às segundas.
Já no lado esquerdo da praça, está o Szépművészeti Múzeum (ou Museu de Belas Artes). Inaugurado em 1906, possui uma rica coleção de arte internacional que abrange todos os períodos europeus.
Atrás da praça, localiza-se um belíssimo parque, perfeito para um descanso após essa caminhada. Aproveite para apreciar o Vajdahunyad vára (ou Castelo Vajdahunyad). Construído em 1896 junto com o Monumento do Milênio, celebra os mil anos de ocupação do território húngaro, tem em sua arquitetura traços de diferentes períodos e estilos, desde o romanesco até o barroco.
Outro atrativo (e alternativa para relaxar!) é Széchenyi Gyógyfürdő és Uszoda (ou Banhos Termais de Széchenyi), o maior da Europa. Inaugurado em 1913 em uma bela construção neobarroca, sofreu uma modificação em 1927 para acomodar a demanda. A temperatura das piscinas varia de 18 a 38ºC. Funciona diariamente (confira os horários no site oficial). Como o tempo na cidade era justo e estava muito frio, não fomos, mas alguns amigos adoraram!
Nossa próxima atração é um agradável e florido parque dentro da Margit-Sziget (ou Ilha Margarida). Se estiver com fôlego (são pouco mais de 3km!), basta voltar pela própria Andrassy, virar à direita na Teréz körút e seguir até a ponte Margit híd que dá acesso à ilha. O passeio é agradável, durando cerca de 40 minutos e passando por lojas e restaurantes. Aproveitamos para uma parada para petiscar alguns salames húngaros e tomar a Pálinka, uma bebida destilada usada inicialmente para fins medicinais no século XIV.
Caso contrário, pegue o metrô na Hősök tere até a Deák Ferenc tér e troque para a linha 3, descendo na Nyugati pályaudvar, uma das principais estações de trem da cidade.
Continue pela Szent István körút até a Margit híd (ou Ponte Margarida). Sobre o Danúbio, contemple a bela vista de Buda à direita, com o belíssimo castelo, e Peste à esquerda, com o suntuoso Parlamento.
No centro da ponte é a entrada para a ilha. Caminhe pelos belos jardins e desfrute da natureza. Ou, então, visite as ruínas dos templos religiosos que ali existiram no século XII. O parque é bem conservado, florido, agradável e com boa infraestrutura, caso deseje comprar alguma bebida para matar a sede.
Retorne para Peste e siga margeando o Danúbio em direção ao Országház (ou Parlamento Húngaro). Inaugurado em 1886 nas celebrações do milênio, mas concluído apenas em 1904, possui um marcante e belo estilo gótico. Uma verdadeira e majestosa obra-prima. Existe a possibilidade de visitar o parlamento em visitas guiadas que duram pouco menos de uma hora. Sugerimos a compra antecipada do ingresso pela internet.
Na praça Kossuth Lajos, em frente ao Parlamento, não deixe de observar o Memorial à Revolução de 1956, uma tentativa frustrada de expulsão da União Soviética, quando centenas morreram e milhares tornaram-se refugiados.
Do outro lado da praça fica o Néprajzi Múzeum (ou Museu Etnográfico), com objetos do cotidiano húngaro desde o século XIX. O ponto alto é o belíssimo prédio construído para abrigar o Ministério da Justiça.
No retorno para o hotel, passamos pela imensa e bela Szabadság tér (ou Praça da Liberdade), com destaque para o Szovjet háborús emlékmű (ou Memorial da Guerra Soviética), em memória à libertação da Hungria do nazismo pela União Soviética no fim da 2ª Guerra Mundial. Na praça (e em seu entorno) existem outras estátuas de personagens importantes da história recente húngara, como a do americano Bandholtz, um soldado americano da 1ª Guerra Mundial, que evitou o roubo no pós-guerra de inúmeras obras de arte de Budapeste.
Cruzamos a praça em frente à Basílica de São Estevão para uma última foto do entardecer, antes de sentarmos em um típico restaurante húngaro (esse vamos ficar devendo o nome!) para pedirmos o tradicional e delicioso gulyás (ou goulash) de entrada e a carne de porco à milanesa. Estavam deliciosos!
No segundo dia, passamos rapidamente na bela estação de trem Keleti para comprar a passagem para a Bratislava. Não tivemos qualquer dificuldade na compra, mas o embarque no dia seguinte foi um pouco confuso.
Em seguida, fomos conhecer Buda. Dependendo da localização do hotel, pegue um metrô para chegar à estação Batthyány tér (linha 2) e contemplar o Parlamento em sua total magnitude. Uma verdadeira obra de arte!
Bem próximo fica a Szilágyi Dezső téri református templom (ou Igreja Calvinista). Construída no século XIX em estilo neogótico, um dos destaques é a beleza dos vitrais e sua arquitetura e detalhes únicos.
Suba para o distrito do Castelo de Buda, passando pela Mátyás Templom (ou Igreja de Mathias), em homenagem ao rei húngaro. Originalmente do século X, foi destruída quase duzentos anos depois. A construção atual data do século XIV, com grande restauração no século XIX, foi palco de várias coroações e casamentos reais. Não deixe de visitá-la.
No entorno da igreja, está o Halászbástya (ou Bastião dos Pescadores), em homenagem aos pescadores que defendiam o castelo. Idealizado no final do século XIX, na celebração do milênio, e concluído em 1902, é um grande terraço cercado por uma belíssima muralha de um branco reluzente em estilo neogótico com traços romanescos. As torres representam as sete tribos que ocuparam o território no ano de 896. A visão de Peste e do Danúbio é lindíssima.
Caminhando pelas ruas do distrito do castelo, siga em direção ao Budavári Palota (ou Castelo de Buda), declarado Patrimônio da Humanidade em 1987. Construído no século XIII para os reis húngaros, sofreu inúmeras modificações em decorrências de conflitos e intempéries. Atualmente, as construções são utilizadas para a Biblioteca Nacional, Magyar Nemzeti Galéria (ou Galeria Nacional Húngara), Budapesti Történeti Múzeum (ou Museu de História de Budapeste).
Não deixe de observar a Széchenyi Lánchíd (ou Ponte das Correntes Széchenyi). Inaugurada em 1849, foi a primeira ponte permanente a conectar Buda a Peste. Mais uma vez você não se decepcionará com a paisagem do Danúbio, de Peste e da linda ponte vista da colina do castelo.
Concluída a caminhada pelos prédios e palácios que compõe o castelo, desça – a pé ou no funicular – para o Danúbio, para ver a Ponte das Correntes de perto, antes de seguir para a Erzsébet híd (ou Ponte Elisabeth), em homenagem à rainha Elizabeth, rainha do Império Austro-Húngaro que foi assassinada. Inaugurada em 1903, foi danificada durante a 2ª Guerra Mundial e teve que ser reconstruída.
A última atração do dia demanda bom preparo para subir a pé a colina de Gellért até a Citadella. Se preferir, vá de ônibus ou táxi! Construída entre 1851-54, esta fortificação tinha o objetivo de defender a monarquia Habsburgs após a Revolução de 1848. Durante a 2ª Guerra Mundial foi usada pelos soviéticos para bombardear a cidade. A vista também é espetacular e vale o esforço!
No topo, está a Szabadság szobor (ou Estátua da Liberdade), um monumento construído em 1947 pelos soviéticos em memória aos soldados da União Soviética que morreram pela liberdade da Hungria na 2ª Guerra Mundial. No entanto, o descontentamento da população húngara durante a Guerra Fria culminou, após o fim da União Soviética, com a troca da inscrição no monumento, que passou a ser em memória dos que lutaram pela independência e liberdade da Hungria.
Aproveite o final da tarde para ir ao Parque Memento (veja abaixo), visitar as termas do Hotel Géllert bem próximo à subida da colina ou retornar para Peste e se perder nas agradáveis ruas às margens do Danúbio com lojas (destaque para a rua Váci), restaurantes e bares encantadores com comidas típicas ou contemporâneas. Uma dica é ir no Café Gerbeaud (Vörösmarty tér 7), um tradicional e maravilhoso café, de 1858. E, se o primeiro dia ficou puxado, aproveite para cruzar uma das pontes à noite e ver o Castelo e o Parlamento iluminados – maravilhosos!
Parque Memento
O turismo em Buda é mais rápido e, se sobrar algum tempo depois de concluí-lo, recomendamos a visita ao Memento Park. O parque expõe inúmeras e gigantescas estátuas e algumas relíquias do período da Guerra Fria, retiradas das ruas de Budapeste com o fim da União Soviética e do comunismo. Funciona diariamente.
Como chegar?
Como estávamos razoavelmente próximos do ponto de partida dos ônibus que se destina ao local, optamos por ir dessa forma. Foi um pouco difícil a comunicação para saber onde descer, mas no final deu tudo certo. Saímos da estação Kelenfold vasutallomas, em Buda, e pegamos um ônibus (opções 101B, 101E ou 150) que deixa bem próximo do parque.
Há, ainda, a possibilidade de ir de táxi ou em um ônibus expresso com saída diária da estação de metrô Deak Ferenc ter, em Peste, às 11h e retorno às 13h (vale confirmar no site oficial).
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Que incrível! Adorei o post, ainda não conheço Budapeste e achei as fotos maravilhosas, essas construções típicas da Europa são lindas demais!
Ficamos felizes que tenha gostado. Obrigado! As construções são, de fato, incríveis e, em Budapeste especificamente, muito grandiosas!
Que post maravilhoso! Perfeito para nós que pretendemos passar três dias em Budapeste!
Amamos as fotos! Tava frio? Esses dias cinzas deixam a paisagem mais romântica! hehe
Beijos!
Olá Camila. Que bom que gostaram e temos certeza que vão amar a cidade. Ela é incrível! Pegamos frio, mas nada que atrapalhasse, algo em torno de 10 a 15°C em outubro! Grande beijo.
Que Show! Fiquei com muita vontade de conhecer a hungria com o post de vcs.
Espero ir um dia… parece incrível!!
Ótimo relato.
Olá Marthon. Muito obrigado! A Hungria é, de fato, um espetáculo a parte. Temos certeza que não vai se arrepender. Grande abraço.
Adorei o post! E serviu bem pra gente! Se tude der certo passaremos por lá esse ano. Me tira uma dúvida: esse trajeto de barco a partir de Viena é caro?? Chegaram a pesquisar na época?
Ola Dhebora. Obrigado! Temos certeza que vão amar. Se não me falha a memória o custo era em torno de 100 euros, mas não foi nosso foco porque passamos na Bratislava e o tempo de deslocamento era maior. Qualquer dúvida só falar!
Antes de ler a primeira palavra, meu pensamento era: já quero!
E por dois motivos: acho lindo e sou super curiosa com a questão da segunda guerra. Sou loooooooouca para conhecer Budapeste. Amei seu post. Super completo, didático, e acredito que seja um dos mais completinhos da web. Parabéns pelo artigo. Já está salvo aqui no pc. Pretendo voltar a europa ano que vem. Obrigada por compartilhar 😉
Beijos da Zê
Poxa que satisfação ler um comentário como o seu! Muito obrigada!!!
Temos certeza que vai amar a cidade quando for no ano que vem!
Grande beijo.
Que post incrível! Sou doida pra conhecer o leste europeu e Budapeste com certeza faz parte do roteiro. Esse post vai me ajudar demais quando for planejar a viagem, tem tudo que preciso! Amei, parabéns!!
Oi Livia. Muito obrigada! Ficamos felizes em poder contribuir…
Temos a certeza que irá amar a cidade!
Budapest é uma cidade absurdamente linda. Sua arquitetura, e aquelas pontes. Conseguiu fazer bastande coisa. Otimo post
A cidade é fantástica mesmo! Obrigado meu amigo!
Olá parabéns pelo post! um roteiro fantástico, como vou agora em novembro muito vai me ajudar. Chego de trem na estação Kelenfold, para ir ao meu hotel que fica perto da ponte das correntes do lado Buda, como faço? existe taxis na estação que receba Euros ou na estação de casa de cambio? que me aconselha, grande abraço> Fico no aguardo
Bom dia Flavio.
Muito obrigado. Ficamos felizes que tenha gostado e que vá ajudá-lo.
Infelizmente a última informação é que o Uber está banido no país, o que seria uma ótima alternativa!
Existem relatos de taxistas que aceitam euros, mas sempre com os riscos inerentes de taxas horríveis de conversão e as barreiras linguísticas.
Nossa sugestão seria sacar em um caixa eletrônico para não se preocupar com mais nada ou fazer o deslocamento de metrô se não estiverem com muitas malas (aceita cartão de crédito/débito) para depois fazer a conversão em um local com taxas mais atrativas.
Qualquer dúvida seguimos à disposição.