Copenhague: Rosenborg, Jardim Botânico, David Collection e Round Tower
Conforme explicado no post sobre Copenhague, sugerimos começar o segundo dia no Jardim Botânico (estação de metrô Nørreport), passando pelo Castelo de Rosenborg, o Davids Samling e a Rundetarn, antes de jantar na região do Nyhavn.
Com mais de 13 mil espécies distribuídas em 10 hectares, o Botanisk Have (ou Jardim Botânico de Copenhague) possui 27 casas de vidro, construídas no final do século XIX. É um local perfeito para começar o dia.
Após um maravilhoso passeio e, dependendo do horário, considere uma visita ao Statens Museum for Kunst (ou Museu Nacional de Arte da Dinamarca), um excelente museu construído em 1896 em estilo renascentista que exibe não apenas arte dinamarquesa, mas de toda a Europa, com obras desde o século XIV até os dias de hoje.
Continue para o Rosenborg Slot (ou Castelo Rosenborg), castelo em estilo renascentista concluído em 1624 e utilizado como residência de verão para a realeza até 1710. A visita começa pelo maravilhoso jardim, um local perfeito para relaxar e desfrutar da paisagem.
Além do lindo e imenso jardim, o interior é de uma riqueza estonteante, com destaque para a sala de porcelanas chinesas e a sala onde está o lustre de âmbar, além das peças do tesouro dinamarquês, no subsolo.
Praticamente ao lado está uma atração menos conhecida e visitada, mas que nos encantou, o Davids Samling (ou Museu da Coleção de David). Estabelecido no final da década de 1940, o museu foi elaborado com base na coleção particular do empresário C. L. David. O maior destaque é a coleção de arte islâmica do século VIII ao XIX (fantástica!), considerada uma das maiores do norte da Europa. A entrada é gratuita!
Siga pela Kronprinsessegade e vire à direita na Købmagergade para subir na Rundetarn (ou Torre Redonda). Construída como observatório astronômico em 1642, a torre permite uma excelente vista da cidade. Ao lado está a Trinitatis Kirke (ou Igreja da Santíssima Trindade), anteriormente destinada aos alunos da universidade.
Continue pela Krystalgade até o fim, onde está a Universidade de Copenhague e a Sankt Petri Kirke (ou Igreja de São Pedro). Erguida no século XV em estilo gótico, é uma das construções mais antigas do centro, tendo tido como principal objetivo as cerimônias em alemão.
Na quadra seguinte localiza-se a Vor Frue Kirke (ou Igreja de Nossa Senhora). Construída em estilo neoclássico no início do século XIX, substituiu as diversas igrejas destruídas por bombardeios ou catástrofes. O exterior com as colunas clássicas anuncia o interior mais moderno.
Alguns passos adiante, no final da Nørregade, está a Gammeltorv, uma praça antiga que abriga a Caritasbrønden, a fonte mais antiga de Copenhague, inaugurada em 1608.
Vire na Strøget, uma rua de pedestres com mais de 1 km de extensão, repleta das mais diferentes lojas. Além da área comercial, dois pontos chamam a atenção: a Nikolaj Kunsthal (ou Igreja de São Nicolau), construída no início do século XI e, desde o incêndio de 1795, utilizada para outros fins, e o Guinness World Records (ou Museu do Guinness). Achamos que não valia a pena entrar.
Termine o dia em um jantar na turística, mas muito agradável e deliciosa Nyhavn. Entramos despretensiosamente no Hyttefadet e foi um dos jantares mais gostosos da viagem. Tomamos uma cerveja Carlsberg e uma Tuborg, além do destilado Aquavit, acompanhados de dois filés de linguado (um frito e um cozido) com camarão, caviar e aspargos e Frikadeller (almondegas dinamarquesas) com repolho e batata. De sobremesa, torta de maçã com sorvete e panqueca com geleia e sorvete. Fabuloso!
No terceiro dia acorde cedo para conhecer os incríveis museus do Palácio de Christiansborg e a Gliptoteca, além de se divertir no Tivoli.
Gostou do roteiro e das dicas? Faça suas reservas pelas caixas de pesquisa na lateral, nos links ao longo do post ou clique para reservas de hospedagem no Booking. Você não paga nada a mais por isso e nos ajuda a manter o site. Obrigado!